quinta-feira, 15 de setembro de 2016

sábado, 17 de setembro de 2016 - jantar + doc na rua


Sábado, no Centro de Cultura Libertária
(R. Cândido dos Reis, 121, Cacilhas)

19h30 - Jantar

21h - O "colectivo de cinema" apresenta:

"A batalha de Eau Noire (ou como aprendi a não me stressar e a amar a dinamite)", de Benjamin Hennot, 2015, 73’, áudio em francês, legendas em inglês.

Bélgica, 1978. O Ministério das Obras Públicas planeia a construção duma barragem no vale da Eau Noire, acima da pequena aldeia de Couvin. Mas os habitantes tornam-se uma pedra no sapato dos planos do estado… Um filme a várias vozes que comunica a alegria e a força de um movimento que nasceu e se desenvolveu com um punhado de indivíduos decididos.

Naquele turbulento ano de 1978, estes “Irredutíveis” recorreram a tudo o que consideraram necessário para autonomamente atacarem aquele projecto de morte. Juntos conseguiram travar uma barragem que teria engolido o vale da Eau Noire. Nove meses numa luta intensa e determinada. “Foi duro”, todos dizem, acrescentando de imediato que foi o tempo mais belo da vida deles.


Titulo original : La Bataille de l’Eau Noire (ou comment j’ai appris à ne plus m’en faire et à aimer la dynamite)

Documentário de Longa-metragem, 73 minutos

Ano : 2015

Língua : Francês

Legendas : Inglês

Cenário e realização : Benjamin Hennot

Imagem : Michel Baudour

Som : Henri Morelle & Loïc Villiot

Montagem : Damien Keyeux & Laurence Vaes

Mistura : Loïc Villiot

Música : Quentin Manfroy, Yann Lecollaire e Serge Vandiepenbeek

Animação : Murielle Félix & Patrick Theunen
Infografia e calibragem : Stéphane Higelin