O CCL também vai
terça-feira, 15 de dezembro de 2015
sábado, 28 de novembro de 2015
Fechar a SOVENA
A SOVENA tem a sua fábrica na frente ribeirinha do Monte da Caparica, na zona da Banática / Palença, contaminando o ar com gases de enxofre e ocupando, juntamente com outras fábricas, uma zona de montes e vales que outrora foram belos. Produz óleos alimentares, é dona da marca Oliveira da Serra (que tem o maravilhoso projecto de construir a maior monocultura de oliveiras do mundo) e de uma série de outras marcas conhecidas pela incorporação de transgénicos nos seus óleos - http://stopogm.net/conteudo/lista-negra
Conversa, hoje às 15h no CCL
sexta-feira, 27 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
Free classes / Aulas gratuitas
* Free classes to learn portuguese
(Aulas gratuitas para aprender português)
* 2nd and 4th Saturdays of each month from 10 am to 12 pm or for any other schedules write to us at ateneu2000@gmail.com
(2º e 4º sábados de cada mês das 10 às 12h ou noutros horários a combinar: ateneu2000@gmail.com)
(Aulas gratuitas para aprender português)
* 2nd and 4th Saturdays of each month from 10 am to 12 pm or for any other schedules write to us at ateneu2000@gmail.com
(2º e 4º sábados de cada mês das 10 às 12h ou noutros horários a combinar: ateneu2000@gmail.com)
quarta-feira, 4 de novembro de 2015
Biblioteca aberta!
Amigas e amigos, a biblioteca do CCL vai passar a estar aberta aos 2ºs e 4ºs domingos de cada mês, das 17h às 19h.
Podem consultar e requisitar livros, revistas e outras publicações - sobre temas sociais em geral e ideias anarquistas em particular - ou simplesmente disfrutar da luz do nosso lustre.
Podem consultar e requisitar livros, revistas e outras publicações - sobre temas sociais em geral e ideias anarquistas em particular - ou simplesmente disfrutar da luz do nosso lustre.
terça-feira, 3 de novembro de 2015
Jantar de apoio à Casa Okupada de Setúbal Autogestionada
Após 15 anos de ocupação, a C.O.S.A. encontra-se em risco, com uma ordem de despejo e menos de 30 dias para a contestar.
A C.O.S.A. tem sido, ao longo dos anos, local de encontros entre amigos e companheiros e parte importante de uma dinâmica anti-autoritária. Com ou sem plantas à porta, esta casa sempre foi uma flor do nosso jardim e uma erva daninha no parque do Estado.
E neste momento precisa de cada um de nós para continuar a existir.
Sábado, 7 de Novembro, às 20h no CCL
blog da cosa - https://cosa2015blog.wordpress.com/
A C.O.S.A. tem sido, ao longo dos anos, local de encontros entre amigos e companheiros e parte importante de uma dinâmica anti-autoritária. Com ou sem plantas à porta, esta casa sempre foi uma flor do nosso jardim e uma erva daninha no parque do Estado.
E neste momento precisa de cada um de nós para continuar a existir.
Sábado, 7 de Novembro, às 20h no CCL
blog da cosa - https://cosa2015blog.wordpress.com/
segunda-feira, 7 de setembro de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
Caros sócixs e amigxs do CCL,
durante esta temporada veraniana, o Centro de Cultura Libertária estará de molho.
Após, retomaremos as nossas atividades!
CCL
segunda-feira, 15 de junho de 2015
terça-feira, 26 de maio de 2015
Sábado, 30 de maio, Debate: Acabar com o mau cheiro em Almada + Jantar vegetariano
Libertação
de substâncias poluentes para a atmosfera - produção industrial de
biodiesel - cultivo intensivo de gramíneas e exploração da terra -
destruição da frente ribeirinha do monte da caparica - cooperação com
instituições de investigação em biotecnologia (IBET e AESBUC/ESB) -
criação de alternativas energéticas para a continuação do capitalismo
tudo isto é SOVENA
sexta-feira, 15 de maio de 2015
segunda-feira, 4 de maio de 2015
terça-feira, 28 de abril de 2015
Sábado, 2 de maio: If a Tree Falls-A STORY OF THE EARTH LIBERATION FRONT + Jantar vegetariano
18h00 - IF A TREE FALLS: A STORY OF THE EARTH LIBERATION FRONT/ Se uma árvore cai: Uma estória da Frente de Libertação da Terra de Marshall Curry
legendas em português
Em Dezembro de 2005, Daniel McGowan foi preso por agentes
federais numa acção que limpou ambientalistas radicais envolvidos na Earth
Liberation Front – um grupo que o FBI apelidou de “ ameaça número um de
terrorismo doméstico” na América. Durante anos, a ELF – operando através de
células anónimas sem uma liderança centralizada – faz deflagrar incêndios de
grandes dimensões em várias empresas que acusaram de destruírem o ambiente: companhias
de madeira, negócios de carros de transporte superior, matadouros de cavalos
selvagens e uma estrutura de ski no valor de 12 milhões na montanha Vail no
Colorado.
IF A TREE FALLS: A STORY OF THE EARTH LIBERATION FRONT conta
a estória da ascensão e queda desta célula da ELF, focando-se na transformação
e radicalização de um dos seus membros. E nesse processo, questiona as lutas
pelo ambiente, activismo e as formas como definimos a ideia de terrorismo.
20h00 - Jantar vegetariano
sexta-feira, 17 de abril de 2015
Círculo de Leituras Anárquicas
Sábado, 25 d`Abril
17h30
* Círculo de Leituras Anárquicas
Discussão do texto "A reprodução do quotidiano" de Fredy Perlman
http://discordia.no.sapo.pt/ardq_texto.html
«A actividade diária do homem tribal reproduz ou perpetua a tribo.
A actividade diária dos escravos reproduz a escravatura.
A actividade diária do trabalhador assalariado reproduz trabalho assalariado e capital.»
20h00
* Jantar vegetariano
terça-feira, 17 de março de 2015
21 de Março | Zonas a defender | Documentários e conversa + jantar
Ciclo de documentários/conversas sobre lutas contra a destruição de espaços naturais
18h – Notre-Dame-des-Luttes (2012; 52 min.)
documentário de Jean-François Castell sobre a ZAD de Notre-Dames-des-Landes
[legendas em inglês]
19h – Fighting for the forest (2014; 15 min.)
reportagem sobre a ZAD de Sivens em Setembro de 2014
[em inglês]
Seguido de conversa
20h – Jantar vegetariano
O termo “zona a defender” (ZAD) popularizou-se nos últimos anos para designar a experiência de ocupação de zonas florestais ameaçadas, em resistência contra projectos de desenvolvimento capitalista em França. Esta forma de luta encontra paralelo em outras lutas contra a destruição da natureza para além das fronteiras francesas, como a resistência contra a construção da linha de comboio de alta velocidade em Itália ou contra a exploração de gás de xisto em várias partes do mundo.
O documentário “Notre-Dame-des-Luttes” dá-nos a conhecer as motivações dos resistentes à construção do aeroporto de Notre-Dame-des-Landes, num momento em que, após uma operação policial repressiva em Outubro de 2012, esta luta ganha um novo ímpeto.
A reportagem “Fighting for the forest” apresenta-nos uma visão jornalística e sensacionalista das diversas formas de resistência em prática na ZAD de Sivens, onde os ocupantes resistem à construção de uma barragem que destruirá uma vasta zona florestal. Quando o abate de árvores começa, os confrontos com a polícia intensificam-se, numa escalada repressiva que levará ao assassinato do manifestante Rémi Fraisse pela polícia em Outubro de 2014.
sábado, 7 de março de 2015
Comunicado sobre a violência policial
No dia 19 de Fevereiro, morreu em Setúbal um jovem vítima de
uma bastonada da polícia.
Este é mais um caso recente de violência policial, tal como
o que aconteceu na Cova da Moura no dia 5 de Fevereiro, quando após a agressão
de vários residentes do bairro, aqueles que foram à esquadra pedir explicações
ainda foram detidos, insultados e espancados.
Não deixamos passar estes casos e não esquecemos nem
perdoamos TODAS as mortes e agressões às mãos da polícia. A repressão policial
é algo que marca o quotidiano desta sociedade, desde as operações de
fiscalização nos transportes públicos à perseguição aos imigrantes, às rusgas e
despejos nos bairros, à perseguição a grupos e indivíduos contestatários. A
presença policial em manifestações é já uma violência.
A polícia é um instrumento para manter a desigualdade social
e a sua acção tenderá a ser sempre mais forte contra os mais desprotegidos, mas
a existência da polícia, como a vemos enquanto anarquistas, é um mal social que
afecta todos os grupos e pessoas, independentemente do seu género, raça, idade.
É por este motivo que recusamos a existência da polícia.
A violência policial
é legitimada se não contestarmos a sua autoridade. Não podemos deixar em paz as
esquadras, os bairros e as ruas onde esta violência se manifesta e os
responsáveis pela mesma.
Centro de Cultura
Libertária
Março
2015
terça-feira, 27 de janeiro de 2015
Sábado 31 de Janeiro | Círculo de Leituras Anárquicas: “O princípio do Estado” de Mikhail Bakunine
18h - Círculo de Leituras Anárquicas: “O princípio do Estado” de Mikhail Bakunine
20h - Jantar vegetariano
Uma vez por mês, juntamo-nos em torno de textos que nos despertaram o interesse, partilhamos leituras e debatemos ideias. Os círculos de leituras anárquicas não são apresentações de livros, são um espaço de partilha e debate em que todos podem participar, mesmo que ainda não tenham lido o texto.
Texto disponível aqui: http://document.li/sTr0
«No fundo, a conquista não é só origem – é também o fim supremo de todos os Estados: grandes ou pequenos, poderosos ou débeis, déspotas ou liberais, monárquicos ou aristocráticos, democráticos – e até socialistas (supondo-se que o ideal dos socialistas alemães, o ideal de um grande Estado comunista, alguma vez se realize). Que a conquista foi um ponto de partida de todos os Estados, antigos ou modernos, não poderá ser posto em dúvida por ninguém, visto cada página da história universal o provar suficientemente. Ninguém negará tão-pouco que os grandes Estados actuais têm por objecto, mais ou menos confessado, a conquista. Mas - dir-se-á – os Estados médios e, sobretudo, os pequenos só pensam em defender-se; seria mesmo ridículo que sonhassem com conquistas.
«Por mais ridículo que pareça, é esse, todavia, o seu sonho – tal como o sonho do mais pequeno camponês proprietário reside em aumentar as suas terras em prejuízo do vizinho. Aumentar, crescer, conquistar – a todo o preço de sempre – é uma tendência fatalmente inerente a todo e qualquer Estado, qualquer que seja a sua extensão, a sua fraqueza ou a sua força: porque é uma necessidade da sua natureza. Pois que é o Estado senão a organização do Poder? Na Natureza de todo o poder está a impossibilidade de suportar um superior ou um igual, pois o Poder não tem outro objecto que não seja a dominação – e a dominação só é real quando se lhe encontra submetido tudo quanto é obstáculo. Nenhum poder tolera outro: só o faz quando a isso é obrigado, isto é, quando se sente impotente para o destruir ou derrubar. A própria noção de um poder é igual a uma negação do seu princípio e uma perpétua ameaça contra a sua existência: porque é uma manifestação e uma prova da sua impotência. Por consequência, entre todos os Estados que existem uns junto aos outros a guerra é permanente – e a sua paz não é mais do que uma trégua.
«Está na natureza do Estado apresentar-se, tanto em relação a si mesmo como perante os seus súbditos, como o objecto absoluto. Servir a prosperidade do Estado, a sua grandeza, o seu poder – eis a virtude suprema do patriotismo. O Estado não reconhece outra; tudo o que o sirva é bom, tudo o que seja contrário aos seus interesses é declarado criminoso. Tal é a moral dos Estados.
É por isso que a moral política foi sempre não só estranha como absolutamente contrária à moral humana. Essa contradição é uma consequência inevitável do seu princípio: não sendo o Estado mais do que uma parte, apresenta-se, porém, e impõe-se como o todo. Ignora o direito de tudo aquilo que, não sendo ele próprio, se encontra fora de si mesmo – e, quando pode, sem perigo, viola tal direito. O Estado é a negação da humanidade.»
(…)
«Deus, o nada-absoluto, foi proclamado o único ser vivo, poderoso e real, e o mundo vivente e, por consequência necessária, a Natureza, todas as coisas efectivamente reais e viventes, ao serem comparadas com esse deus, foram declaradas nulas. É próprio da teologia fazer do nada o real e do real o nada.
«Procedendo sempre com a mesma ingenuidade e sem ter a menor consciência do que fazia, o homem utilizou um meio simultaneamente muito engenhoso e muito natural para preencher o vazio espantoso da sua divindade: atribuiu-lhe simplesmente, exagerando-as sempre até proporções monstruosas, todas as acções, todas as forças, todas as qualidades e propriedades, boas ou más, benéficas ou maléficas, que encontrou, tanto na Natureza como na sociedade. Foi assim que a Terra, entregue ao saque, se empobreceu em proveito do Céu, que se enriqueceu com os seus despojos. Resultou disto que quanto mais se enriqueceu o Céu – a habitação da divindade – mais miserável se tornou a Terra; e bastava que uma coisa fosse adorada no Céu para que precisamente o contrário de essa coisa se encontrasse realizada neste baixo mundo. É aquilo a que se chama as ficções religiosas; a cada uma dessas ficções corresponde, como se sabe perfeitamente, alguma monstruosa realidade. Assim, o amor celeste nunca teve outro efeito senão o ódio terrestre, a bondade divina não produziu senão o mal, e a liberdade de Deus significa a escravidão sobre a terra. Logo veremos que o mesmo acontece com todas as ficções políticas e jurídicas, pois umas e outras são, além do mais, consequências ou transformações da ficção religiosa.»
Mikhail Bakunine, «O princípio do Estado»
segunda-feira, 26 de janeiro de 2015
Sexta 30 de Janeiro | Jantar de apoio ao CCL no RDA 69 em Lisboa
20h - Jantar vegetariano benefit para o CCL no RDA 69
no Regueirão dos Anjos, nº 69, Lisboa (https://rda69.wordpress.com/)
O que é o CCL e o porquê deste jantar
O Centro de Cultura Libertária é uma associação cultural anarquista fundada há 40 anos, em Cacilhas, por velhos militantes libertários que resistiram e sobreviveram à ditadura. Ao longo destes anos, o CCL serviu de referência e ponto de encontro a várias gerações que procuraram alternativas de vida e resistência à autoridade e ao capitalismo, tornando-se a casa de vários projectos e colectivos libertários e acumulando um espólio documental importante.
Actualmente, o CCL realiza actividades públicas periódicas (conversas, oficinas, jantares, projecção de filmes, percursos pedestres...) e serve como lugar de encontro e convívio anti-autoritário na margem sul do Tejo. Aqui funciona também uma oficina de serigrafia, uma livraria e uma biblioteca abertas ao público.
O CCL organiza-se sem cargos dirigentes em assembleias mensais. Funciona numa casa alugada, cujas despesas são custeadas unicamente através de quotas dos associados, de donativos e venda de publicações. Após a actualização da renda há 4 anos, no seguimento de uma tentativa de despejo, tornou-se cada vez mais difícil pagar as despesas de manutenção do espaço. Por isso, organizamos este e outros jantares de apoio para que o CCL possa continuar vivo por mais e mais anos.
quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Sábado 24 de Janeiro no CCL | Oficina de Cerveja Artesanal
14h ... 20h - Oficina de Cerveja
20h - Jantar vegetariano
Compra menos cerveja industrial, aprende a fazer a tua em casa!
Esta oficina tem uma abordagem teórica e prática de tudo o que
precisas saber para começar a fazer a tua própria cerveja.
- compreender os ingredientes da cerveja
- compreender a fermentação
- extrair açúcar do grão de malte
- ferver e arrefecer
- criar as condições ideais para a fermentação
- engarrafar a cerveja
- seguindo receitas para diversos tipos de cerveja
Duração - 6hrs
Número máximo de 10 participantes
contribuição - 5 birras
inscrições | ofininasautonomia@gmail.com
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
17 de Janeiro: Jantar de apoio ao CCL no Gaia em Alfama
17 de Janeiro (sábado)
20h - Jantar vegetariano benefit para o CCL no Gaia
no GAIA Lisboa - Rua da Regueira, nº 40, Alfama (mapa: https://goo.gl/maps/sKqJD)
mais info sobre o GAIA: http://gaia.org.pt/lisboa
O Centro de Cultura Libertária é uma associação cultural anarquista fundada há 40 anos, em Cacilhas, por velhos militantes libertários que resistiram e sobreviveram à ditadura. Ao longo destes anos, o CCL serviu de referência e ponto de encontro a várias gerações que procuraram alternativas de vida e resistência à autoridade e ao capitalismo, tornando-se a casa de vários projectos e colectivos libertários e acumulando um espólio documental importante.
Actualmente, o CCL realiza actividades públicas periódicas (conversas, oficinas, jantares, projecção de filmes, percursos pedestres...) e serve como lugar de encontro e convívio anti-autoritário na margem sul do Tejo. Aqui funciona também uma oficina de serigrafia, uma livraria e uma biblioteca abertas ao público.
O CCL organiza-se sem cargos dirigentes em assembleias mensais. Funciona numa casa alugada, cujas despesas são custeadas unicamente através de quotas dos associados, de donativos e venda de publicações. Após a actualização da renda há 4 anos, no seguimento de uma tentativa de despejo, tornou-se cada vez mais difícil pagar as despesas de manutenção do espaço. Por isso, organizamos este e outros jantares de apoio para que o CCL possa continuar vivo por mais e mais anos.
20h - Jantar vegetariano benefit para o CCL no Gaia
no GAIA Lisboa - Rua da Regueira, nº 40, Alfama (mapa: https://goo.gl/maps/sKqJD)
mais info sobre o GAIA: http://gaia.org.pt/lisboa
O Centro de Cultura Libertária é uma associação cultural anarquista fundada há 40 anos, em Cacilhas, por velhos militantes libertários que resistiram e sobreviveram à ditadura. Ao longo destes anos, o CCL serviu de referência e ponto de encontro a várias gerações que procuraram alternativas de vida e resistência à autoridade e ao capitalismo, tornando-se a casa de vários projectos e colectivos libertários e acumulando um espólio documental importante.
Actualmente, o CCL realiza actividades públicas periódicas (conversas, oficinas, jantares, projecção de filmes, percursos pedestres...) e serve como lugar de encontro e convívio anti-autoritário na margem sul do Tejo. Aqui funciona também uma oficina de serigrafia, uma livraria e uma biblioteca abertas ao público.
O CCL organiza-se sem cargos dirigentes em assembleias mensais. Funciona numa casa alugada, cujas despesas são custeadas unicamente através de quotas dos associados, de donativos e venda de publicações. Após a actualização da renda há 4 anos, no seguimento de uma tentativa de despejo, tornou-se cada vez mais difícil pagar as despesas de manutenção do espaço. Por isso, organizamos este e outros jantares de apoio para que o CCL possa continuar vivo por mais e mais anos.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Programa do CCL: Janeiro de 2015
10 de Janeiro
Ciclo de documentários/conversas sobre lutas contra a destruição de espaços naturais
18h - “Itoiz Hustu Arte” [“Até esvaziar Itoiz”]
seguido de conversa
20h – Jantar vegetariano
17 de Janeiro
20h - Jantar vegetariano benefit para o CCL no Gaia
(Rua da Regueira, nº 40, Alfama, Lisboa)
24 de Janeiro
Oficinas de autonomia
14h - Oficina de Cerveja Artesanal
20h - Jantar vegetariano
30 de Janeiro
20h - Jantar vegetariano benefit para o CCL no RDA 69
(Regueirão dos Anjos, nº 69, Lisboa)
31 de Janeiro
Círculo de leituras anárquicas
18h - “O Princípio do Estado” de Mikhail Bakunin
20h - Jantar vegetariano
Centro de Cultura Libertária
Rua Cândido dos Reis, 121, 1º Dto. - Cacilhas – Almada
facebook.com/centrodeculturalibertaria
http://culturalibertaria.blogspot.pt/
segunda-feira, 5 de janeiro de 2015
Ciclo de documentários/conversas Lutas contra a destruição de espaços naturais
” Documentário sobre a luta contra a construção da barragem de Itoiz, seguido de conversa.
de Solidari@s com Itoiz
2008, 50 min.
(falado e legendado em castelhano)
A construção da barragem submergiu sete povoações e várias
zonas de reserva natural e de importante valor ecológico, criando um risco
permanente de inundação das povoações próximas em caso de sismo violento.
Este documentário narra uma luta que se concentrou no
objectivo de paralizar a construção da barragem de Itoiz, o que foi conseguido
algumas vezes através da realização de sabotagens, uma das quais quais
conseguiu parar as obras durante um ano. Os protagonistas contam as razões da
sua luta e os episódios de repressão, que levaram vários deles à prisão. A
construção da barragem de Itoiz é inserida no contexto dos mega-projectos do
capitalismo, que destroem a natureza e os modos de vida tradicionais em
benefício dos negócios das hidroeléctricas, da construção, da agro-indústria,
do turismo e, mais recentemente, da mercantilização dos recursos hídricos.
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